Excelente mesmo.
Convincente no conteúdo e na forma.
A tomada do poder no planeta por parte dos símeos é um primor.
Nada parecido com o lugar comum de pegar em armas humanas e confrontar os humanos como que numa guerrilha interespécies.
A ponte Golden Gate aparece várias vezes no filme até que o clímax ocorre nela. Um belo símbolo de passagem, transição. De um ponto ao outro: uma metáfora evolutiva.
Infelizmente as mutações genéticas ocorrentes na evolução são mostradas como sendo aleatóreas e não como tendo um teleologismo, uma finalidade.
Mas os dias de Darwin estão terminando. A obra dele que foi completada pela Genética há de ser revista mais ainda e onde Darwin arrogantemente exclui Deus O Soberano retornará.
Alguém dirá: mas isso é assunto de religião, de teologia... Não. Na epistemologia do futuro Deus retorna no saber e fazer científico. Transdisciplarmente temos chegado a conclusão que essa ciência sem Deus é inviável.
Como diz o R7 da Record, não há "...nada que justifique não ver esse filme, que tende a ser um dos mais celebrados do ano. Corra para o cinema já!"
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